domingo, 18 de julho de 2010

Saudade da magrinha que eu gosto!

Quando me sinto mal, seja por frustrações, expectativas não realizadas.Tendo a encara-las como uma forma de pagar por males que eu já fiz.Cada pequeno mal estar que eu causei talvez estejam voltando para mim da mesma forma.Acho no mínimo justo, o suficiente para me confortar e deixa-los queimar a pele.

Cada vez as coisas ficam supostamente mais claras.O que é bom.Tenho sido muito chorão, e só escrevo sobre para clarear o que é isso.Isso é uma forma de por para fora coisas que as palavras não conseguem mais dizer, que músculos não conseguem mais trabalhar, que gestos não conseguem transpassar.Deve ter haver com cansaço.E como as palavras, gestos, movimentos que são formas de linguagem, encaro as lágrimas como outra forma de linguagem.Elas expressão, no âmago do fazer, coisas que nenhuma das outras linguagens botam para fora.E essa só tem a preocupação por-la para fora, e não de ter qualquer nível de inelegibilidade.

E assim escrevendo também se exprimem saudades.Por exemplo:Volta e meia de 20 em 20 minutos sinto saudade de uma magrinha, que eu gosto muito.Eu sei que é estranho, mas é essa magrinha específica que eu sinto falta.É a que é diferente de 1000000 de outras magrinhas.É a que me cativou.

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