≠ nos afastarmos, ≥ sermos felizes juntos.
E existem varias coisas assim.A maioria coisas que nós temos que resolver dentro de nós para nós mesmos.Falamos sobre nossas perspectivas.Quis mostra-la que eu tenho as minhas também.E sei das dela.Sei do aconchego de chegar em casa, cansado depois de um dia de trabalho, e ser recebido com o carinho e beijos da pessoa que você ama.Nossa, como isso é simples e tão bom.Ela tem muitas tristezas, ou não-felicidades que ela mesma já disse impedi-la de fazer varias coisas.Queria que ela conseguisse vencer isso, por ela mesma, por que ela merece ser feliz, talvez até mais do que eu.Eu não posso fazer isso por ela, se pudesse já teria feito.Mas isso a impede de ser feliz.E ainda tenho uma lista de coisas básicas que preciso crescer em mim.As do pacote básico mesmo.Mas isso tudo eu posso fazer.E estou em busca de.Agora.Desde o instante que eu sai da casa dela, depois que conversarmos.Claro que não posso ser senão eu para ela, e ninguém mais.
Fico pensando em como as coisas diferentes do trivial ainda podem reinar no reino das exceções, e este no domínio dos números reais.Preciso, já talvez há algum tempo, me tornar um menino-homem de vez.Isso por mim mesmo.
É engraçado como as coisas continuam praticamente as mesmas.Com a diferença do aperto no coração.É como se fôssemos uma melodia e o baixo mudasse uma nota, e tudo tomasse outra perspectiva.
Aos poucos vou vendo a solidez dessa pequena expressão:
≠ nos afastarmos, ≥ sermos felizes juntos.
Acho que podemos procurar as coisas que nós fazem ser infelizes, e melhorar, mudar.Acho que são o tipo de coisas que nos fariam ser infelizes de qualquer maneira, mais cedo ou mais tarde.Logo seria ótimo que melhorássemos isso.Começo e ficar satisfeito com esse esboço.É bem simples, até mesmo representado por símbolos matemáticos.Acho que se estamos buscando soluções, e essa parece ser funcional na pratica, acho que devemos tentar.A partir daí, podemos construir um novo termo, ao invés de procurarmos meio em algum.
Não quero que as coisas se deixem atrofiar pelas complicações.São dois planos de complicações.O plano natural que ela já é por natureza.E o plano que foi complicado mais um pouco por n motivos errôneos.Não seria justo com ninguém se isso acontecesse.
Penso em conversar com ela, o tempo todo.Conversar tira um pouco do aperto do coração.Fico olhando durante vários minutos para a tela.Não adianta nada em pensar no que tem sido de ruim ou de estranho.Devemos pensar no como pode ser,já que estamos procurando soluções.Se for para pensar, que seja nisso, para que assim pulemos para fora da possibilidade de voltarmos a ser infelizes.Não vejo sentido em pensar sobre óbvios.Já existem 4000 anos de humanidade documentada pensando.Quero pensar nas exceções mesmo!Se algo fosse para ser óbvio na minha vida, teria sido desde o primeiro instante.E não foi.E não é.Me acho um pouco coringa nessa vida de baralhos.
Acho que é por ai.
Não acho nada igual a antes.Tenho novas sensações sobre as mesmas coisas.Não sei dizer, mas tudo parece novo.Li um comentario dela que falava em ingles sobre o fim.Na hora quis escrever, alguma coisa.Só pensava que as coisas não tem fim.E por acaso me veio a cabeça a frase titulo do texto:"There's no end.There are new begins",e para conferir a escrita joguei no google e pasmo achei um blog de uma pessoa qualquer que tinha a frase:"in the end,There's no end.There are new begins".
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